Sendo uma pessoa
tímida e que interage pouco com as pessoas, os trabalhos de grupo ajudaram-me a ser mais descontraída, especialmente no primeiro período que foi bastante difícil para mim, visto que não conhecia
ninguém mas após o trabalho de grupo consegui conhecer pessoas novas e trabalhar com ela, algo que para mim foi um passo enorme
Na expressão oral
não tive o sucesso de conseguir envolver-me com pessoas, mas na última apresentação já consegui ficar mais descolado do papel porque me sentia mais segura com a presença do Denys
Mudei o meu método
de estudo conseguindo alcançar a positiva após 3 longos períodos e sinto-me realizada por ter alcançado um objetivo, aumentei o meu empenho e melhorei o meu trabalho como aluna.(M, 12E)
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Mudei vários hábitos este ano, organizei-me melhor e mais
antecipadamente em termos de estudo, e sinto que ganhei uma maior curiosidade por literatura e por ler.
Uma mudança, mais sentida por mim, foi ter mais calma nas comunicações orais, senti-me mais à vontade e confortável com a atenção do público e consegui improvisar e passar à frente quando me
faltava alguma informação.
Estudei melhor, apesar de gramática continuar a ser um problema, mas senti que compreendi melhor certos conceitos e senti um certo gosto ao estudar certos temas.
A minha escrita, que eu acho que é a minha melhor capacidade, também melhorou e tomou novas formas e adquiri um vocabulário mais rico, e consigo estruturar de uma maneira mais equilibrada aquilo
que vou escrever. (C, 12E)
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A resposta, no meu caso, é facil.
Tinha em conta que só através do meu conhecimento geral eu conseguia
obter bons resultados, ainda que algumas vez tenha sido capaz, não fui constante e muito menos obtive resultados que sei que se adequam à minha capacidade. Esta minha atitude levava-me não só a
estudar pouco mas também a realizar os testes com pouca atenção, o que me levava a cometer erros a nível da correção linguística e a ser altamente penalizado. Insatisfeito com a minha correção
linguística comprometi-me a ter em atenção esse aspecto e o resultado do teste anterior( diria razoável) foi o espelho dessa atenção extra que direcionei no momento da escrita. Penso que em
grande parte a minha mudança nada tem que ver com aprendizagem de conhecimentos mas sim com uma mudança de atitude perante a escrita nos testes. (D, 12E)
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Mudei o meu método de estudo alcançando assim uma nota melhor no teste de avaliação. Fiz mais pesquisas, e mais esquemas para consolidar o que demos em aula.
O meu empenho e dedicação também foram melhorando e aumentando ao longo do ano. (S, 12E)
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Ao longo desde ano e percurso letivo vim a adquirir conhecimentos e métodos de trabalho pouco consolidados anteriormente.
Aprendi a ser crítico comigo mesmo e com os que me rodeiam, a melhor a minha compreensão do meio e a organizar os meus argumentos.
Nestes últimos meses descobri novos suportes de apoio a pesquisas e recolha de informação nomeadamente a usar vários suportes como a internet, livros, documentários,
entre outros.
Em relação à interação com a turma e os vários membros de grupos aprendi a saber ouvir segundas opiniões e críticas.
Por fim melhorei a minha organização dum modo geral. (H, 12E)
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Bom dia , nas aulas de português sinto que realmente cresci enquanto pessoa, melhorei a minha forma de fazer trabalhos em grupo ouvindo e respeitando os colegas de grupo.
Melhorei também a minha capacidade de rigor no estudo, focando me mais nos meus objetivos.
Português é uma disciplina de rigor, que exige trabalho e realmente absorvi desta cultura geral e uma melhor compreensão do mundo que me rodeia. Obrigada. (B, 12E)
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Bom
dia, sinto que consegui melhorar a as minhas comunicações orais, porque nos anos anteriores eram confusas e este ano consegui organizar melhor as minhas ideias. Português é uma disciplina de
trabalho duro e muito estudo e nunca a tinha visto dessa maneira, mas finalmente este ano consegui ver isso. Sei que tenho ainda muito trabalho pela frente, mas tou preparada e disposta para dar
tudo de mim. (I)
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Cheguei ao 12º com um objetivo definido de forma bastante
rígida: entregar-me plenamente à escola e ao conhecimento com o objetivo de alargar o meu campo intelectual e conseguir obter os melhores resultados possíveis para conseguir realizar um objetivo
e sonho de longa data. É claro que por vezes a pressão do segundo motivo mencionado torna-se difícil de controlar e chegou a afetar a minha saúde física mental ao longo destes três anos, porém considero que este ano aprendi
sem dúvida a não colocar tantas expectativas sobre mim própria e entregar-me à doçura que é aprender.
A disciplina de português mostrou-me um lado da poesia que eu desconhecia e despertou em mim um novo interesse. Li muita poesia este ano, não só no âmbito escolar, mas
também por puro prazer.
Português apresentou-me ainda um autor incrível, José Saramago. Apaixonei-me pela sua escrita assim que li as primeiras linhas de O Ano da Morte de Ricardo Reis. Gostei
tanto que já adquiri o livro "Ensaio sobre a cegueira" para substituir a leitura indicada pelo programa de português -que me esta a dar tanto gosto ler - assim que o acabar.
É ainda importante referir que fiz um trabalho consistente para melhorar o meu tipo de respostas, que sempre foram demasiado curtas e objetivas. Já em relação à gramática
não fiquei satisfeita com o meu progresso, mesmo tento trabalhado e feito exercícios.
Gostaria de terminar esta reflexão por dizer que nem sempre consegui entregar-me plenamente ao conhecimento, pois o medo de não atingir os meus objetivos académicos - e de
vida- condicionaram a minha aprendizagem.
Nunca gostei muito de números - sempre fui uma pessoa de letras - e por isso não gosto da maneira como este sistema de ensino me vê: um número exato e frio. Não gosto
porque não corresponde à realidade. Sou muito mais que isso, sou, entre outros, um conjunto de conhecimentos sobre variados assuntos. É claro que este sistema de ensino não é só coisas más,
aliás, estou muito grata por ter a oportunidade de acordar de manhã e poder ouvir as palavra da professora Maria de Jesus e outros professores e alunos. Esses tiveram um papel relevante na
minha aprendizagem e consequentemente na pessoa que sou e um dia serei. (M, 12E)
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Sei que a professora pediu algo breve mas será difícil, afinal não envolve só questões de estudos, mas questões imigratória também.
Em termos de auto-desenvolvimento mudei muito.
Acredito que muito não seja uma palavra com capacidade de definição de quantidade pra essas questões.
Mas por outro lado, mantive boa parte do que tinha.
Para começar, o processo de imigração não foi algo avisado. Foi mais como um susto, ou um baque sem precedentes, como uma rasteira despreparada da vida (mesmo que coisas sem avisar aconteçam,
essa rasteira quebrou-me as pernas)
Mas isso não vem ao caso.
Cheguei em Portugal com uma base de ensino na qual dentro da escola aprende-se valores não só estudantis, mas pessoais. Onde temos pessoas de diversas classes sociais até mesmo dentro da favela,
na qual eu morava. (Vivia uma rua acima, mas considero ter morado na favela na mesma, na qual minha vó por parte de mãe viveu e vive, e meus avós por parte de pai também).
Sempre tive um pensamento crítico e avaliativo muito acima da média desde quando criança. Que em momentos demonstrou-se não existir, e em outros com ideias que nem eu acreditava ter, mas sempre
acima da média. Dito principalmente em português, matéria da qual sempre gostei, mesmo tendo certas dificuldades. Vim pra Portugal com coisas que já vi e que cá não há, e nem haverá, dentro do
âmbito escolar.
Cheguei cá meio recluso e por conta de ser tímido, isso só piorou.
Um ponto que acho bastante importante ressaltar, é a questão da interação como a Sra mesma disse.
Pasmem, no Brasil, eu era considerado delegado de turma, tendo uma das vozes mais ativas não só da turma, como da escola inteira, com relação a basicamente tudo.
Era um dos alunos com maior interação oral em turma, e com maior reprodução de opinião da comunidade escolar para com os diretores/vice diretores da escola. E fui um dos líderes de um movimento e
protesto estudantil que fizemos dentro da escola, sem aviso de ninguém, e estremecemos a direção da escola(protesto pacífico), os quais inventaram mentiras sobre o movimento e envolveram até
mesmo a polícia contra os alunos. Caso a Sra queira, posso te contar isso em outro mail.
Porém, desde que cheguei aqui em 2017(frequentei 1 mês de aulas de maio até junho), a turma de economia na qual fiz parte antes de vir para a de humanidades, e a de humanidades na qual estou
atualmente, parece que todos são mortos em questões comunicativas, e isso, infelizmente, é algo contagioso, que quando dei conta já fazia parte de mim também. Muita das vezes tentei e queria
falar, mas parecia que o silêncio da turma era algo que sufocava a garganta e nada saia.
Com relação a interação, acredito que meu tratamento com os professores tenha ficado melhor, mais do que já era, em qualquer situação/questão.
Quando cheguei em turma, o primeiro contato que tive com a Sra não foi dos melhores, e que já estava a me deixar levar por opiniões ruins que formei dada a tal acontecimento, mas que depois
sumiram(na mesma semana) dado a professora, por conta de atitudes que teve comigo =]
E considero-a, no bom português do Brasil, sem puxar o vosso saco, como uma das melhores professoras de português que já tive.
Com a qual aprendi não só matéria posta nos livros como obrigação, mas a pensar fora da caixa e ver que era capaz mesmo quando tinha bloqueio criativo.
Desenvolvi ainda mais algo que já tinha facilidade (comunicações orais) que todas as vezes as quais gaguejei durante apresentações para a turma de 30 pessoas que temos, era por conta de só os
conhecerem por pouco tempo, e por não serem brasileiros (não em questões preconceituais, mas sim por costume) afinal no Brasil, fazia comunicações para mais de 1000 pessoas.
Desde já muito obrigado pela participação que tiveste no meu desenvolvimento pessoal, e estudantil. (V)
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Ao entrar para o secundário sente-se um alarme de responsabilidade. São os três anos decisivos para o nosso futuro, por isso, os métodos de trabalho também têm
de mudar! Estando em artes uma das disciplinas onde se demonstra mais evolução é português. Aprendi que o trabalho em grupo/turma é muito importante, por exemplo, quando havia mais do que um
texto para estudar num tema, cada texto ficava para um grupo e, no fim, a reflexão de cada um seria a síntese para todos.
Aprendi também acima de tudo, que é preciso evoluir no pensamento da “escola”, é preciso arranjar novas maneiras de estudo (com a professora) para nos chamar
mais a atenção e assim podermos desenvolver mais trabalho.
Noto também grande evolução na comunicação oral, percebo muito melhor o que é uma comunicação oral e o que preciso apresentar nela do que nos outros 9 anos de
escolaridade e, sinto-me preparada!
Agora no fim com exame, vejo que foi bastante bom fazer resumos e apontamentos de cada tema que estudámos e organizá-los para agora poder revê-los mais
rapidamente. (B, 12F)
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Nestes 3 anos da minha vida, mudei muita coisa em mim, principalmente o meu pensamento
pessoal.
Há 3 anos eu achava que tudo era igual ao 9.º ano mas não era e no 11.º levei uma chapada intelectual que foi as notas mais baixas. Aí eu percebi que nem tudo estava igual e ,por isso, algo
em mim começou a mudar.
Não posso dizer que tenho opiniões formadas porque seria uma mentira, as opinioes podem mudar a cada minuto. Este talvez seja um pensamento fraco na perspectiva de alguns seres mas na minha
opinião, acho que é um pensamento aberto porque a cada momento que passamos, ações que realizamos, minutos que vivemos, tudo pode mudar.
Quanto à disciplina de português, falando aparte, eu cresci imenso como português pois ganhei cultura portuguesa em relação à autores nacionais e as respetivas vidas, felizmente aprendi a
trabalhar de diferentes formas pois foi isso que me fez crescer e perceber que há mais para além dos manuais. Temos livros com informações inacabáveis, livros que cheiram a velho ou a novo e
que podem até fazer-nos chorar. Obrigado (J, 12F)
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Ao longo destes anos aprendi várias coisas, nomeadamente a estudar e a trabalhar.
No 10° ano foi um pouco estranho, confesso que não soube aproveitar ao máximo o potencial que este método criativo poderia ter na minha aprendizagem, mas
agora, chegando ao final da minha caminhada do secundário consigo refletir e concluir que aprendi a trabalhar com este método ao e tirar o maior partido do mesmo. Estou a referir-me ao
facto por exemplo dos trabalhos em grupo, para muitos não faz sentido cada grupo trabalhar uma temática diferente, pois o seu pensamento é que se cada um faz o seu é sinónimo de que cada
um só aprende o seu...Errado! Este método é nada mais nada menos que a facilitar-nos o método de estudo, pois cada grupo está a fazer para cada pessoa da turma o resumo daquela matéria, e
assim cada aluno pode aproveitar os trabalhos para usar como método de estudo.
Levo este método para a vida, pois temos de tirar o melhor partido dos outros também, e espero encontrar no resto do meu percurso escolar pessoas tão
criativas e estimulantes no que toca a estes assuntos.
Para terminar só queria agradecer pelo esforço e dedicação que nos deu ao longo destes 3 anos. Obrigada (B, 12F)
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Ao longo de três anos, foi
consideravelmente interessante a minha evolução, não a física mas a psicológica. A professora teve um forte impacto neste processo, como é óbvio, sendo professora de letras e mais que
tudo professora do pensamento. A maneira como sempre vi a disciplina de português foi algo interessante mas de certo, esgotante e "aborrecido", a professora Maria mudou essa perspetiva,
completamente, apesar não ter tido tempo para fazer tudo o que propôs e tudo o que queria. Sei que a desculpa do tempo não deveria existir mas é a realidade, ainda espero o dia em que a
vida seja como um quadro, não tem tempo, é infinito, vemos quando queremos e não acaba, mas está complicado.
Comi todas as pessoas,
também o seu processo de pensamento mudou, houve uma grande diferenciação entre as primeiras aulas com as últimas, mas acho que sempre para o melhor, foi aprendendo connosco, o que é bom
para um professora. Continue a ensinar-nos a pensar, a refletir, e a mostrar que é boa no que faz, e que a disciplina pode ser interessante e é só querer. (Em, 12F)
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Desde o 10 ano posso dizer
que mudei bastante intelectualmente. Não apenas por português mas por todas as minhas disciplinas.
Eu comecei com muitos problemas quando era para comunicar onde sentiam-se quase como nunca o tivera feito, no entanto aos longo dos três anos com todos os trabalhos de grupo e
comunicações orais, comecem a comunicar melhor sem gaguejar e acima de tudo aumentando lentamente o volume da voz.
Na parte intelectual aprendi mais em analisar os casos e a melhorar os impulsos que vieram desde a muito tempo. Organizei os meus arredores e tentem me expressar mais a minha maneira de
ser.
Antes de estes anos nunca me tinha interessado em nada que relaciona-se literatura clássica mas que depois destes anos consegui apreciar obras como "Amor Perdição" "Mensagem" e até mesmo
"O ano da morte de Ricardo Reis".
Ainda preciso melhorar mais já que sou um pouco de uma procrastinadora no entanto sempre gostei como a professora assim como a professora Carla sempre apoiaram a criatividade no estudo e
trabalhos onde me deram a motivação para escrever e criar mais me levando a criar mais na parte escrita e visual. (C, 12F)
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Eu no meu caso tive mais vontade de ler
obras e autores que eu achava que era uma seca aprendi mais aqui coisas da historia do meu pais e pos-me mais curiosa para saber mais. Deu-me interesse em ler muito mais, ler autores que
nos seus livros que publicaram temas que eu nunca me imaginava a ler pois achava que só por serem de outro tempo e de temas que eu não sou fam de ler por isso iam ser uma seca, mas não
muitos deles eram bastante interessantes e mesmo sendo de temas que eu não consigo ler eu amei os ler e andar a procurar as suas simbologias e os tempos em que se passaram. Melhorei muito
na minha escrita, foi a stora que me deu mais vontade de escrever e querer começar a escrever e sempre me apoiou se eu tiver uma ideia eu podia a escrever para não a deixar passar, me
ensentivou para melhorar as partes que eu não estava muito bem os erros que dava já nem metade do que eu dava. E com o seu método de estudo eu consegui aprender muito mais e de outras
coisas da história que eu não sabia pois nas obras a stora nos mostrava no começo e enquanto estávamos nessa obra e gostei bastante e me pôs mais motivada. (Cl, 12F)
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A grande mudança na minha foi a forma de pensar, comecei a encarar a
“vida”( e quando digo vida refiro-me a vida depois da escola) mais seriamente, sinto-me como se fosse vir a ser “jogada aos tubarões” e não estou nada preparada, mas penso que seja algo
normal para todos.
Também sinto que foi nestes três anos que mais cresci, em
todos os parâmetros (menos em altura 😂) mas em responsabilidade e maturidade, e sem dúvida que vou a secundária e todas as pessoas que passaram por mim que me ajudaram a mudar. (AC,
12F)
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Aprendi a não me contentar com resultados à primeira tentativa, em geral, em tudo que faço. Aprendi a ver sempre os dois lados de uma situação,
antes de tirar a minha própria conclusão. Obrigada por tudo, apesar de pouco tempo de aulas consigo. (Sw, 12F)
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Nestes 3 anos de escola claramente, podia falar por todos mas vou
falar por mim, houve um crescimento enorme como pessoa e acho que há métodos que podendo não estar prontos para, nos ajudam a crescer. A escola é-nos ensinada com cópias e exercícios.
Decorar e aplicar no teste e em português no secundário essa diferença é notável. É notável o que a professora tenta fazer e 3 anos da pra ver evolução. Acho que não devia levar tanto
a peito ser tão difícil “aceitarmos” este método apesar de ser o que mais aprendemos mas são muitos anos a ser-nos imposto algo para depois mudar tão rápido. Com isto digo que o meu
método de pensar se abriu e abrange uma forma de comunicar muito maior. É me mais fácil trabalhar em grupo e saber lidar com colegas em âmbito de trabalho do que era antes. Penso em
coisas a realizar algo que antes não pensaria e tento e vou sempre tentar elevar o meu trabalho a um nível superior. Obrigado (R, 12F)
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Aprendi mais consigo neste último ano do que nos
dois anos que tive..., talvez pelo diferente modo de ensino ou por a professora puxar e dar vontade de aprender a todos , o que não acontecia antes. Só tenho pena que não existam
professores/as como você pois acredito que se assim o fosse , existiria poder suficiente para mudar o rumo errado da educação deste país , para um certo em que ensinasse a juventude a serem
intelectuais e não decorarem coisas para depois as esquecerem. (E, 12F)